Seguro de vida, segure o medo!

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Seguro de vida

As nossas atitudes fazem-se refletir mais tarde ou mais cedo na nossa saúde.

Vivemos numa era onde o bem-estar é cada vez mais uma preocupação; todavia, a escassez de tempo leva as pessoas numa constante corrida contra esse bem precioso.

Não temos tempo para cuidar da alimentação, praticar exercício físico ou muito simplesmente sair e conversar.

O aparecimento de cada vez mais hospitais privados, veio, por um lado, facilitar e aumentar a rapidez no acesso a determinadas (senão todas) especialidades e exames médicos; por outro, alertou e incentivou um maior número de pessoas a investir na prevenção da doença.

O aumento exponencial da medicina privada tem levado cada vez mais pessoas a adquirir formas alternativas ao sistema nacional de saúde, daí que cada vez mais empresas promovam os seus seguros e planos nesta área.

Falar em seguros de saúde é explicar de certa forma que conceito é este de se ter garantido o acesso à saúde privada em Portugal.

Falar em encontrar o melhor seguro de saúde para si, é conseguir canalizar toda oferta existente no mercado, de forma a ir ao encontro das reais necessidades de cada um

O medo é uma coisa estranha.

Condiciona a nossa vida, fazendo-nos evitar alterar rotinas.

O medo está sempre presente desde que nascemos até à idade adulta. Faz parte da vida.

O medo do desconhecido, o medo de sofrer, o medo de ficar sozinho, o medo de errar, o medo de morrer…tal como um vírus, ajusta-se e desafia-nos; vai-se alterando e refinando.

Só não tem medo quem não sai da zona de conforto, quem não corre qualquer risco. Só não tem medo quem não vive e se deixa marinar nos dias.

Todavia, o medo é também uma defesa, uma proteção, por isso, para gerir esta dicotomia nada melhor do que ter uma segurança.

Ter alguém que lhe dê a mão.

Não deixe que os seus medos o limitem; que o impeçam de ir mais longe.

O seguro existe para isso mesmo.

Existe para permitir que viva com a confiança de que tudo vai correr bem porque está protegido.

O seguro de vida por exemplo é sempre uma opção para que não tenha que passar os dias com a sensação de ter o peso do mundo nos seus ombros, viver os dias preocupado e de peito pesado.

Seguro de Vida: o que é?

O seguro de vida é, como o próprio nome indica, uma garantia para a proteção financeira da sua familia e/ou pessoas que dependem de si no caso de lhes faltar.

Garante a cobertura do risco de morte ou, em alternativa, de sobrevivência da pessoa segura.

No caso da morte desta, a seguradora concorda em pagar um determinado capital acordado aos beneficiários.

Já no segundo caso, no de sobrevivência, a seguradora paga um determinado montante à pessoa segura se esta se mantiver viva aquando do final do contrato.

Existem ainda modalidades mistas que abrangem estas duas situações.

Importa também referir que este tipo de seguro pode ser complementado com outras coberturas, como – por exemplo – situações de invalidez ou desemprego.

Saber como funciona o seguro de vida é, pois, essencial.

Assegurar a vida é uma decisão que pode afetar positivamente a segurança económica do agregado familiar.

Em caso de morte de um membro da família, o rendimento do agregado pode diminuir substancialmente, o que diminui consideravelmente o bem-estar económico daqueles que lhe sobrevivem.

Também uma grande longevidade por parte do idoso pode acarretar custos acrescidos para o mesmo e assim, ao fazer o seguro de sobrevivência, pode acabar por mitigá-los.

Para que melhor possa perceber como funciona o seguro de vida, respondemos a algumas questões em relação ao mesmo.
É obrigado a fazer um seguro de vida no crédito à habitação na mesma instituição?

Não. Se aquando da contratação de um crédito à habitação lhe disserem que é obrigado a fazer um seguro de vida nessa mesma instituição, não acredite.

Os bancos devem, antes de celebrar o contrato, comunicar a eventual obrigatoriedade de fazer um seguro de vida, porém, o cliente tem a liberdade de poder escolher em que instituição o faz.

Não são apenas os bancos que oferecem seguros de vida específicos para o crédito à habitação.

Pode contratá-lo junto a uma seguradora.

Como funciona o seguro de vida se o quiser transferir para outra instituição?

Como vimos acima, um cliente que contrate um seguro de vida associado a um crédito à habitação, tem a liberdade de poder escolhê-lo noutra seguradora.

O mesmo pode acontecer com a sua transferência.

Pode transferir este seguro, desde que a instituição para onde muda mantenha os requisitos assumidos no contrato com o banco.

Note que ao fazer este tipo de seguro, existe sempre no contrato a chamada “cláusula beneficiária” na qual o banco onde contrai o crédito à habitação é apontado como o beneficiário irrevogável.

Desta forma, em caso de morte da pessoa segura, e se, se der a impossibilidade desta pagar a casa, o banco recebe sempre o valor em falta, através do seguro.

E já sabe: só analisando o mercado e comparando as diferentes soluções pode conseguir encontrar um seguro de vida que se adeque à sua situação.
O banco pode obrigá-lo a manter o seguro?

Este mito prende-se com o de cima.

A instituição bancária não pode obrigá-lo a manter um seguro de vida com o qual não esteja satisfeito.

Ao cliente cabe o direito de escolher outro seguro com melhores condições desde que este não viole os requisitos pré-acordados com o banco onde tem o crédito à habitação.

Como funciona o seguro de vida? Só em caso de morte?

A ideia generalizada é que – no seguro de vida – só existe a modalidade em que o mesmo é acionado em caso de morte da pessoa segura.

Sim, é  verdade que existe este tipo de seguro, em que os familiares sobreviventes (beneficiários) recebem um determinado montante em caso de morte do tomador do seguro ou pessoa segura.

Contudo, existem outros tipos de seguros de vida para além deste.

Este é acionado em caso de sobrevivência do tomador do seguro.

Assim, caso a pessoa esteja viva no final do contrato receberá um determinado montante, tal como acordado com a seguradora.

Aqui, o próprio tomador de seguro pode ser o beneficiário e não necessariamente terceiros.

Esta modalidade funciona como um instrumento de poupança.

Como é o seguro calculado?

De acordo com a idade. A maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.

No caso de renovação, há ligeira tolerância para o avanço da idade do segurado. 
 
Quem posso eu escolher para ser beneficiário? 

Na verdade, pode escolher livremente as pessoas que quer nomear como beneficiários.

A substituição deles por outros também poderá ser feita quantas vezes quiser. 
 
O que acontece se não houver indicação?

Na falta de indicação de beneficiários, metade do capital segurado será pago ao cônjuge não separado judicialmente e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem de vocação hereditária.

Uma exceção é o seguro de vida contratado como garantia de pagamento de dívidas, como, por exemplo, um financiamento imobiliário ou um empréstimo pessoal.

Qual a diferença entre o seguro de vida e o seguro de acidentes pessoais?

O seguro de vida garante indemnização para morte natural ou acidental, enquanto a cobertura de acidentes pessoais, como o nome indica, é válida somente para o caso de falecimento por acidente.

Isso faz com que ambos também difiram em relação ao valor.

Como o primeiro tem uma cobertura mais ampla, o custo será maior comparado ao de acidentes pessoais.

Ambos também diferem em relação ao cálculo do prémio (preço pago pelo consumidor para ter direito ao seguro).
 
Em suma: o seguro de vida está, para uma boa parte dos portugueses, intimamente ligado ao crédito à habitação.

Ou, se preferir, normalmente quem tem um seguro desse género, tem-no porque a grande maioria dos empréstimos para habitação obrigam, por parte das entidades bancárias, à contratação de um seguro de vida como garantia do empréstimo do imóvel.

A razão é simples: em caso de falecimento ou invalidez de um dos titulares, a dívida é liquidada sem se realizar a hipoteca.

No entanto, a sua contratação pode também estar relacionada com uma necessidade de proteção e prevenção, concretamente a de garantir a segurança do património financeiro da família (especialmente se tiver filhos) em caso de morte.

Coberturas do seguro de vida

Os seguros de vida mais amplos contemplam as coberturas de morte e Invalidez Total e Permanente (ITP).

Normalmente estão cobertas as indemnizações por doença ou acidente que resulte numa incapacidade total e permanente para executar a profissão habitual ou qualquer outra (remunerada) compatível com as aptidões e as valências do indivíduo.

O grau de incapacidade deve ser superior a 65% e implica a apresentação de um certificado médico com as causas da mesma, bem como um relatório da atividade profissional exercida no momento do sinistro.

No entanto, estas coberturas podem também agravar o prémio do seguro.

As apólices mais simples apenas abrangem a Invalidez Absoluta e Definitiva (IAD), que é declarada quando alguém, por doença ou acidente, fica totalmente incapacitado para realizar qualquer atividade e depende da assistência de uma terceira pessoa para as tarefas diárias.

As principais exclusões constantes, habitualmente, nos seguros de vida são a morte ou invalidez por:
• Suicídio (nos primeiros um ou dois anos do contrato);
• Consumo de álcool ou estupefacientes;
• Participação em atos criminosos;
• Acidentes de aviação não comercial e em competições desportivas de velocidade;
• Terrorismo ou guerra;
• Catástrofes da natureza.

Razões para assegurar a vida

A principal razão é a prevenção.

Prevenir, economicamente, as consequências da morte (o capital do seguro pode compensar a ausência desse rendimento) ou da sobrevivência numa determinada idade que possa implicar custos (incomportáveis), para o idoso e/ou seus familiares, de forma a garantir os cuidados necessários (esses cuidados são transferidos ou partilhados com a seguradora).

Outra razão é a imposição de uma entidade bancária como garantia, por exemplo, de um crédito à habitação ou uma poupança.

Perguntas a fazer antes de celebrar um contrato de seguro de vida:
a) Quais as características e definição de cada cobertura?
b) Qual é o valor do prémio relativo a cada cobertura?
c) Como é calculada e paga a participação nos resultados?
d) Qual o rendimento mínimo garantido, taxa de juro mínima garantida e respetiva duração?
e) Quais os valores de resgate, de redução e penalizações?
f) Quais os encargos e calendarização da cobrança?
g) Qual o regime fiscal e benefícios fiscais existentes?

O melhor seguro de vida tem como objectivo primordial cobrir o risco de morte ou sobrevivência de uma ou mais pessoas.

A maior parte dos portugueses encontram-se familiarizados com este seguro por causa do crédito a habitação, uma vez que a a obtenção de um crédito desta natureza está dependente da contratação do melhor seguro de vida

Nesta situação funciona como uma garantia ao banco de que o valor do empréstimo será reembolsado em caso de morte do proprietário do imóvel.

O melhor seguro de vida também pode ser contratado por qualquer pessoa que pretenda salvaguardar a segurança financeira da sua família em caso de vir a falecer.

Nesta situação, em caso de falecimento do titular do seguro, o beneficiário, escolhido pelo mesmo, receberá o total do capital acordado.

Já no melhor seguro de vida destinado a cobrir o risco de sobrevivência, o beneficiário receberá o capital acordado caso a pessoa segura faleça especificamente dentro de um prazo acordado no contrato.

Este costuma ser o melhor seguro de vida imposto pelo banco no processo de concessão de um crédito habitação.

Os seguros de vida poderão envolver diversos tipos de coberturas, entre elas morte e invalidez total e permanente.

Doenças e acidentes que resultem na incapacidade de exercer uma profissão também poderão estar cobertas por um melhor seguro de vida.

Exclusões

Existem algumas situações que poderão invalidar a indemnização, como é o caso de morte ou invalidez resultantes das seguintes causas:

– Terrorismo ou guerra
– Suicídio
– Catástrofes naturais
– Competições desportivas de velocidade
– Acidentes de viação não comercial
– Consumo de drogas ou álcool

Os melhores seguros de vida constituem uma excelente medida de prevenção para aqueles que realmente se preocupam com o futuro de quem poderão cá deixar depois da sua morte.

É um seguro que deve ser ponderado por qualquer pessoa que tenha alguém a seu cargo e queira garantir a integridade da sua estabilidade financeira em caso de tragédia.

Como já referido anteriormente, independentemente da contratação de um seguro deste tipo ser ou não do seu agrado, poderá ter de fazê-lo por imposição bancária, sendo que esta é seja a única forma de conseguir vir a usufruir de um empréstimo para a compra de um imóvel.

Sabemos como a sua saúde e a dos que mais ama é importante.

Como forma de cria uma proteção extra que lhe permita ter um atendimento longe das filas de espera, por vezes a solução é mesmo obter um seguro de saúde.

A grande questão é “Como escolher um seguro de saúde?”.

A solução nem sempre é simples, porque indicar um seguro afirmando que esse é o melhor, é demasiado generalizado.

A melhor forma de obter a melhor proteção, passa por usar o simulador do seguro de saúde das várias companhias ou mediadoras e verificar qual é o melhor para si.

Porque todos temos necessidades diferentes, os dados colocados no simulador do seguro de vida poderão variar de pessoa para pessoa.

Isto pode ser o resultado da idade, da cobertura ou de doenças que tenha.

Todos os fatores anteriormente mencionados são fatores que poderão fazer oscilar o prémio do seu seguro de saúde.

A verdade é que nem sempre o melhor seguro é o mais barato, porque poderá necessitar de uma cobertura superior para que realmente faça sentido a adesão ao seguro.

Um seguro de saúde poderá oferecer-lhe:

  • Hospitalização
  • Ambulatório
  • Assistência médica
  • Assistência ao domícilio
  • Doenças graves
  • Serviço de oncologia
  • Estomatologia
  • Próteses e ortóteses
  • Segunda opinião médica
  • Assistência no estrangeiro e em viagem
  • Acesso a cuidados em hospitais/clínicas internacionais
  • Parto
  • Cirurgias
  • Descontos em serviços de bem-estar
  • Medicina alternativa
  • Tratamentos de reabilitação, como fisioterapia

Como poderá entender quantos mais serviços adicionar ao seu seguro, mais pagará pelo serviço prestado.

Assim o recomendado será antes demais delimitar o uso que vai fazer, aderindo somente a serviços que poderá usar com maior frequência, ou seja que efetivamente irá necessitar.

Deverá ainda ter em consideração os limites do valor do capital para cada serviço, uma vez que em alguns casos, como doenças graves, este só fará sentido se oferecer um valor bastante elevado, uma vez que a assistência e os exames subsequentes em algumas doenças serão substanciais.

No simulador do seguro de saúde deverá indicar:

  • Nome
  • Contactos
  • Localidade
  • Idade
  • Sexo
  • Plano que pretende obter e extras

Para escolher o melhor plano deverá considerar:

  • A hospitalização diz respeito a um internamente de período igual ou superior a 24 horas. O seguro deverá ficar responsável por todas as despesas que decorrerem desse internamento.
    Tenha em consideração o plafond que é estipulado para este serviço, uma vez que o valor capital não poderá ser excedido.
    Em suma verifique possíveis exclusões.
  • O serviço de ambulatório envolve consultas gerais ou de especialidade, bem como todos os atos complementares necessários para o diagnóstico e subsequente tratamento. Poderá incluir pequenas cirurgias sem necessidade de internamento, deverá confirmar esta opção na apólice de seguro.
  • A estomatologia é aplicada sempre que o seu uso seja feito como consequência de doença ou acidente.
    E está direcionada para todas as consultas de estomatologia, bem como exames necessários, cirurgia oral, exodontias, endondontia, odontologia e próteses dentárias
  • O parto incluí parto normal, cesariana e interrupção involuntária da gravidez
  • As próteses e ortóteses só serão suportadas pelo seguro se prescritas pelo médico, em caso de doença ou acidente.

Agora que sabe o que deverá ter em consideração no seu seguro de saúde poderá submeter os dados no simulador do seguro de saúde.

A grande vantagem do simulador do seguro de saúde é conseguir comparar em tempo real as diferenças entre os vários seguros.

Em suma em alguns casos é-lhe oferecido um desconto com o simulador do seguro de saúde.

Saber qual o melhor seguro de saúde é bem mais complexo do que pode parecer, principalmente porque as exigências de cada pessoa são diferentes, por outro porque a oferta de uma seguradora estará sempre limitada a determinados aspetos.

Assim sendo um mesmo seguro de saúde com a mesma oferta poderá ser o melhor seguro de saúde para uma pessoa, e estar longe de o ser para outra.

Para que saiba qual o melhor seguro de saúde para si deverá ter em consideração aquilo que espera que o seguro lhe ofereça, assim poderá ajustar o seu contrato às suas necessidades.

Se utilizar com alguma frequência o serviço de consultas do serviço privado, talvez faça sentido contratar um plano com uma cobertura de ambulatório elevada.

Por outro lado se tal é algo muito pontual, e se praticamente só utilizar o serviço para consultas dentárias, talvez faça sentido encontrar um serviço que tenha uma cobertura de Estomatologia e lhe reduza o preço das consultas.

Para que possa fazer uma comparação, e saber qual o melhor seguro de saúde, tenha em consideração:

  • Limite de idade de subscrição
  • Limite de idade de permanência
  • Período de carência
  • Cobertura
  • Limite anual/total da cobertura
  • Comparticipação dentro e fora da rede
  • Copagamento/franquia
  • Serviços excluídos
  • Informações que poderão limitar o uso do serviço

A idade de subscrição permite-lhe saber se pode aderir ao serviço, mas provavelmente a idade de permanência terá um peso superior na escolha.

Com a idade vemos a acontecer uma série de condicionantes físicas, e por norma um acrescento de doenças, como tal seria nesta altura que poderia fazer mais sentido um seguro de saúde.

No entanto a esmagadora maioria dos seguros tem uma idade limite de permanência, e em alguns casos aplicado a cada cobertura individualmente.

Um exemplo disso é a cobertura em caso de invalidez total e permanente, que normalmente é aplicada até à idade da reforma, algo que fará sentido do ponto de vista da invalidez ser associada à incapacidade de trabalhar.

Neste caso poderá procurar um seguro sem idade limite de permanência, ou direcionado a pessoas mais velhas.

A cobertura é um fator de enorme importância. 

A maior parte dos seguros de saúde oferece-lhe uma cobertura para uma série de serviços, no então poderá não obter a cobertura no imediato.

A este período de espera para a utilização do serviço chama-se período de carência.

Em outros serviços poderá encontrar uma oferta limitada de número de serviços por ano, e mesmo quando tal não acontece existe, regra geral, um plafond limitado para os serviços.

Assim sendo poderá entender que a cobertura e o limite de utilização anual, ou a cobertura total que o seguro lhe oferece estão conectados.

Uma vez que estes são fatores que farão com que o seguro pague ou não o tratamento que usou, ou pretende usar.

O copagamento esta ao lado da cobertura no que toca à importância no peso de decisão.

O copagamento diz respeito ao valor que é pago em parte pela seguradora, em parte pelo cliente.

Assim se a seguradora pagar 25% de uma consulta, e a consulta for de 50€, então o valor a pagar pelo cliente será correspondente a 37,5€, ou seja três partes do valor total, de um bolo de quatro partes.

Quanto aos serviços excluídos, poderão dizer respeito a doenças graves, a doenças que já tinha antes de fazer o seguro, ou até mesmo de doenças infecto-contagiosas, entre outras situações.

Por vezes poderá ainda ver o seu seguro ser limitado por alguma situação que não estava prevista nas cobertura, nem nas exclusões.

Mas que estarão sempre presentes no contrato.

Estas são algumas dicas para saber qual o melhor seguro de saúde, lembre-se que deverá ter toda a informação fornecida em consideração.

Terá, em suma, que indicar todos os fatores relacionados com a saúde de forma clara e verdadeira, uma vez que se não o fizer o seguro poderá anular o contrato e até mesmo recusar o pagamento do tratamento.

Da mesma forma que a informação prestada por si tem que ser verdadeira, a seguradora também deverá fornecer toda a informação acerca do seguro.

A não menção de alguma informação, mesmo que não ocultada intencionalmente terá um peso abonatório para o cliente.

Agora que sabe o que ter em consideração para saber qual o melhor seguro de saúde analise várias proposta e escolha o melhor para si.